sábado, 26 de novembro de 2011

OS PROTOCÓLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO...COMPROVADOS COMO VERDADEIROS!!!


Os Protocolos dos Sábios de Sião


O livro apócrifo "Os Protocolos dos Sábios de Sião" foi citado como sendo uma fraude feita na Rússia pela Okhrana  - polícia secreta do czar Nicolau II - que concluiu que os judeus eram responsáveis pelos males do país.
Ele foi publicado privadamente em 1897 e tornado público em 1905.
O autor das citações de impossibilidade de legitimidade dos “...Protocolos dos Sábios de Sião...”, foi um jornalista do “The Times”. O qual chegou a tachá-lo de copia de uma novela do século XIX  - Biarritz, 1868.
Porém o que o mundo acabou por desenvolver como hábito pouco salutar para si mesmo, e que poucos tiveram o interesse de pesquisar, foi o fato simples de que Philip Graves – o citado jornalista acima – era um agente do governo britânico, intimamente relacionado com a política de Churchill , e que estava em plena atividade a favor dos interesses do mesmo, em no período de 1915 à 1919, em que serviu no Exército britânico na guerra do Médio Oriente, sendo que como capitão na Inteligência do Exército, no Cairo, ele trabalhou com TE Lawrence sobre o Manual do Exército turco para o Bureau árabe -  e como veremos abaixo o anglo-israelismo citava a Inglaterra como Sião.
Justamente no período de fim oficial de suas atividades abertas a favor do exército inglês, Henry Wickham Steed (10 de outubro, 1871 - 13 Janeiro 1956) tornou-se o Editor do “...The Times...”, sendo que Wickham envolveu-se em uma metodologia de fachada, na qual fingiu assumir como verídicos os dados presentes nos “...Protocólos dos Sábios de Sião...”, absorvendo-os para as manchetes do “...The Times...”, com os seguintes dizeres:
"O Perigo Judaico”: O que são esses "protocolos"? Eles são autênticos? Se sim, qual a montagem malévolo inventou esses planos e regozijou-se sobre sua exposição? São falsificações? Se assim for, de onde vem a nota estranha de profecia, a profecia cumprida em parte, em parte tão longe no caminho da realização? ".
Para que no ano seguinte Philip Graves, com apoio tanto imediato quanto posterior, das montagens feitas por vários sionistas ativamente envolvidos, cita-se o “...Protocólos dos Sábios de Sião...”, como uma farsa, buscando desencadear os intentos contidos nos próprios protocólos.
Graves citou o documento como uma cópia de uma novela escrita pelo alemão Hermann Goedsche, que usou o pseudônimo de Sir Johsn Ratcliffe, em que teria roubado a idéia do escritor Maurice Joly, que escreveu “...Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu...” – de 1864 – onde seria planejada uma conspiração contra Napoleão III, sendo que Goedsche teria incluído o assunto dos judeus como uma conspiração para conquistar o mundo.
Graves e outros sionistas e pró-sionistas partidários do “anglo israelismo”, afirmaram então que o Império Russo teria usado partes da tradução russa da novela de Goedsche, publicando-as separadamente como os "Protocolos", e afirmando que dali teriam sido extraídas as atas autênticas de reuniões secretas de judeus, para então, supostamente reforçar a posição do czar Nicolau II, apresentando os seus oponentes como aliados de uma gigantesca conspiração para a conquista do mundo.
Aquilo que os “...sábios de Sião...”, procuraram fazer foi simplesmente tentar criar uma zona de dúvida, mesmo que mínima, e usar da máquina da mídia da época e da verdadeira legião de servos que formaram, com sua estratégia tríplice ligada ao anglo-israelismo, ao chamado efrainismo e ao sionismo declarado, que por um lado usa-se das maquinações advindas da dominação via o uso de levas de tolos massificados, como foi o caso do comunismo, e por outro lado usa-se do que hoje em dia é denominado globalização e capitalismo selvagem.
A grande verdade que procuraram esconder foi que realmente houve uma intensa atividade judaica, assim como entrada em larga escala na região da Tcheco Eslováquia antiga, principalmente na cidade de Praga, em meados de 906, com intensa atividade principalmente próxima do cemitério antigo judaico presente naquela cidade, sendo que no referido cemitério foram enterrados os judeus mais importantes daquela região como Yehuda ben Bezalel conhecido como o Rabino Maharal Löw (d. 1609) – conhecido por ser uma referência no estudo do Talmud e da cabala -  Mordechai Maisel (d. 1601) – que articulou com o uso de seus bens para criar uma sinagoga na região de Praga, usando de dinheiro para comprar a corte de Rudolfo II.
Com o uso de dinheiro e bens, Mararal Löw garantiu a construção de sua sinagoga, e a suposta vida restrita dos judeus a dita cidade judaica de Josefov, pode ser vista pelo que realmente era, como uma semente de algo que viria a ser usado de forma diferente, coisa que logrou êxito pouco depois, via outras maquinações através do convencimento do Imperador José II, para que assinasse um édito de tolerância.
Se não havia nada além de uma comunidade de perseguidos, como poderia Mararal Löw possuir bens para tanto, e se bens haviam em larga quantidade sua aquisição lida com os meios para isso, e estes meios por sua vez também lidam com a situação que encurralou aos judeus na região Eslovaca, antes de 906.
Muitos farão alegações em defesa do que foi publicado por Philip Graves, um correspondente do "London Times", Herman Bernstein em "The Truth About The Protocols of Zion: A Complete Exposure" (Ktav Publishing House, New York, 1971) e Lucien Wolf em "The Jewish Bogey and the Forged Protocols of the Learned Elders of Zion" (Londres: Press Committee of the Jewish Board of Deputies, 1920), afirmaram que “…Os Protocólos dos Sábios de Sião…”, seriam uma fraude baseada em uma cópia de alguns textos anteriores, porém há alguns detalhes que devem ser expostos sobre cada um dos indivíduos citados, que por fim tanto elucidarão o que ocorreu naquele período – além do que acima já foi exposto – como também darão nova luz sobre este tema, com as devidas proporções.
Eis a lista de amigos pessoais do Editor do “...The Times...” em 1920, Henry Wickham Steed, atestando de imediato os indícios inequívocos de manipulação de informação, montagem e atuação em defesa das vicissitudes que assolavam, não só a Europa Oriental, como demais áreas do mundo:
. Friedrich Engels (German pronunciation: 28 November 1820 – 5 August 1895) foi o pai da teoria Marxista, e em meados de 1845 publicou “…The Condition of the Working Class in England…” – Condições da Luta de Classes na Inglaterra.
. Ferdinand August Bebel (22 February 1840, Deutz, Cologne – 13 August 1913 Passugg, Graubünden) foi um Marxista Alemão.
. Wilhelm Martin Philipp Christian Ludwig Liebknecht[1] (29 March 1826 – 7 August 1900) was a German social democrat and a principal founder of the SPD  (___ Social Democratic Party of Germany__). Em sua carreira política foi o pioneiro político na iniciativa de combinar a teoria Marxista Revolucionária com a prática da atividade política legalizada.
. Alexandre Millerand (na França 1859–1943) foi um político socialista francês, que tornou-se primeiro ministro francês de 20 de Janeiro de 1920 à 23 de Setembro de 1920, e em seguida foi presidente da França em 23 de setembro de 1920 até 11 de Junho de 1924.
. Lucien Wolf (1857 em Londres – 1930) foi um jornalista judeu e advogou fanáticamente os direitos dos judeus de todas as formas que podia, se auto denominava não sionista, porém era defensor ferrenho do “...ANGLO ISRAELISMO...”, O QUE EM VERDADE É O NOME ANTERIOR DO SIONISMO.
. Herman Bernstein nasceu em 21 de setembro de 1876, em Vladislavov (em russo: Владиславов, alemão: Neustadt-Schirwindt, iídiche: Naishtot) naquela época, na fronteira russo-alemão para David e Marie Bernstein. Em 1893, ele emigrou para os Estados Unidos, onde completou seus estudos e se casou com Sophie Friedman em 31 de dezembro de 1901.Seus primeiros contos foram publicados em 1900. Ele contribuiu para o New York Evening Post, The Nation, The Independent, e Revista do Ainslee. Ele foi o fundador e editor do The New Day London e um editor do The Jewish Tribune e do Jewish Daily Bulletin, TODOS ELES DE CARACTERÍSTICAS DECLARADAMENTE A FAVOR DO SIONISMO.
(Jewish Daily Bulletin um dos jornais sionistas de Herman Bernstein )

(Jewish Daily Bulletin um dos jornais sionistas de Herman Bernstein )

Devemos aqui abrir um adendo pequeno sobre o ponto de vista palestino sobre os movimentos dos sábios de Sião!
Os palestinos chamam ao que lhes aconteceu em 1948 a Nakba – a palavra árabe para catástrofe. Foi perpetrada por líderes sionistas que tencionavam formar o estado de Israel em terras palestinianas sem os palestinianos – no conselho de paz do qual Lucien Wolf participou, esta agenda para invasão da Palestina já estava sendo discutida.
Durante a Nakba, quase um milhão de palestinianos (metade da população nessa altura) foram brutalmente afastados das suas terras, aldeias e casas, fugindo apenas com os bens que conseguiram levar. Muitos foram violados, torturados e mortos.
Lucien Wolf se dizia opositor do sionismo político, embora fosse uma das primeiras pessoas a propor oficialmente aceitas como postulantes de petições ao governo britânico, para que este incorporasse a “...aspiração de um lar judaico na Palestina em seus objetivos de guerra durante a Primeira Guerra Mundial..”. Ele, mais tarde, foi  a favor de um modelo de autonomia cultural nacional, semelhante ao proposto pelo Bund judaico, para as comunidades judaicas na Europa Oriental e Central.

Wolf fez parte da delegação Anglo-judeus – anglo israelismo em outras palavras - com a suposta Conferência de Paz de 1919 em Paris.
Ele ajudou a redigir os tratados de ditas minorias, o que garantiu os direitos para a população de minorias étnicas, religiosas e linguísticas. As delegações participantes judaicas da conferência foram divididas ao longo de diferentes linhas ideológicas.
Delegados da Europa Oriental eram geralmente de diáspora nacionalistas, “...Delegados Americanos Sionistas...”, e demais grupos de judeus europeus ocidentais.
Lucien Wolf era totalmente favorável ao que foi denominado “...ANGLO ISRAELISMO...”, em seus arroubos hipócritas de suposição não sionista – uma vez que o “...ANGLO ISRAELISMO...” é a fonte do “...SIONISMO PROPRIAMENTE DITO...”, e carrega o germe de toda forma de racismo e sectarismo presente no pensamento relativo ao Talmud.
Observemos o que o “...ANGLO ISRAELISMO GEROU AO REDOR DO MUNDO...”, para ter uma idéia do esquema de adulteração ligado ao complô de dominação mundial presente no sionismo, e no que ele move e domina indiretamente e muitas vezes, diretamente:
- Mormonismo: ensina que os nativos americanos são descendentes dos israelitas que deixaram Jerusalém para viverem no Novo Mundo, antes da invasão e destruição da cidade [de Jerusalém] pelos babilônios. Outros dizem que as tribos israelitas são os que deram origem aos povos negros e aos orientais.
Nada mais estúpido, uma vez que foi provado pelos próprios arqueólogos, inclusive israelenses, tanto que Moisés e Abraão jamais existiram, quanto que a origem dos judeus está em uma cidade egípcia de nome Akhetaton, sob um faraó de nome Akhenaton, que faliu os cofres reais para criar adoração a um deus único em área inóspita do deserto, como forma de causar um golpe político religioso para tentar derrubar seus opositores políticos, coisa que aliás não funcionou e causou o abandono de Akhetaton como cidade amaldiçoada, meros 15 anos após o início do governo do referido faraó, e gerou uma evasão de seus habitantes, que não eram bem vistos pelos demais egípcios em direção a expansão militar egípcia, criada para tentar  resgatar o desenvolvimento perdido pelos planos megalomaníacos e tolos de Akhenaton, sendo que estes grupos de nômades sem pátria se fixaram na região hoje entendida como Judah, e ali se auto denominaram judeus, e absorveram a religião dos fenícios – que adoravam El, Elyon, Baal, Astarote e outros assim.
- ANGLO ISRAELISMO: "...Israelismo Britânico...", a mais popular dessas teorias, FONTE PARA O SIONISMO, abusa da inteligência de pessoas dotadas de capacidade de raciocínio,  afirmando tolices acerca de que falantes de língua inglesa, na Inglaterra, Europa Ocidental e Estados Unidos da América são supostamente descendentes das dez tribos "perdidas", do Reino do Norte de Israel.
Defensores dessa torpe teoria, estão empenhados em provar que o povo britânico e norte-americano são especialmente favorecidos por Deus e herdeiros das preciosas promessas das alianças com Israel,  os defensores estão ansiosos para convencerem pessoas ingênuas com as suas "provas".
Afirmam tolices sobre José de Arimatéia ter vindo para Glastonburry, e fixado ali seu cajado, trazendo consigo o suposto “...SANTO SUDÁRIO...”, inclusive.
Esquecem-se que o único sujeito como nome de José de Arimatéia, era um FARISEU, inimigo dos “...ESSÊNIOS...”, que eram os criadores do termo “...chrestus...”, e aqueles que eram mal vistos e mal falados pelos fariseus na época.
Esquecem-se de que os fariseus são os responsáveis pela criação do “...TALMUD...”, enquanto que os essênios são responsáveis pela escritura dos pergaminhos encontrados em Nag-hamud, que foram usados para engendrar o “...NOVO TESTAMENTO...”.
Esquecem-se inclusive de estudar a “...GUERRA DOS MACABEUS...”, quando afirmam suas idiotices.


A outra Teoria, das Duas Casas -"... Two House Theory..." ou “...Movimento Efraimita...”, que tão rapidamente tem crescido, ensina que os membros das Igrejas (espalhadas pelo mundo e formada em sua maioria por crentes gentios) são essencialmente constituídos de pessoas "fisicamente" descendentes das dez tribos perdidas de Israel.
Este movimento quer comprovar que os “...evangélicos, neo-pentecostais e outros assim...”, procuram por igrejas protestantes por que sentem o impulso inconsciente de abraçarem o culto a cristo, como forma de procurar a herança da aliança feita com deus, por serem descendentes de judeus indiretamente, e legitimamente ligados a herança dos mesmos.
Desta teoria – fraudulenta e filha das demais teorias anteriores – nasceram tolos que foram para faculdades e tem ensinado “...ERRONEAMENTE...”, a crianças, jovens e adultos desavisados, que “...a maioria das pessoas é descendente de judeus, pois os mesmos estiveram em toda parte...”.
Tal tolice não poderia ser maior, pelas claras regras do talmud, torah e bíblia, somente filhos de mulheres judias são considerados judeus, os filhos de homens judeus com mulheres não judias, são subentendidos como os servos citados na bíblia, desde a – igualmente fraudulenta – história de Noé declarando que o seu próprio neto, CANAà – provavelmente uma criança – cujo pai, Cam, viu sua vergonhosa embriaguês e que avisou aos irmãos sobre a mesma, sendo que NOÉ INVADIU NÚ A TENDA DE SEU FILHO – e pergunto com qual intenção? PORQUÊ ALGUÉM ENBRIAGADO QUE NÃO TINHA FILHAS, VAI NÚ ATÉ A TENDA DE UM FILHO SEU, ONDE HÁ UMA CRIANÇA? – e desta forma Noé declarou “...CANAà ESCRAVO DE TODOS OS DESCENDENTES DE SEUS OUTROS DOIS FILHOS...” .
Há diversos paralelos que são marcantes na comparação entre as teorias Anglo-israelita e Efraimita :
  • Constroem suas idéias sobre a história mítica das dez "tribos perdidas" do Reino do Norte;
  • Buscam similaridades nos traços linguísticos das palavras encontradas no inglês com supostas bases de origens no hebraico;
  • Afirmam proeminente status como herdeiro "primogênito" do suposto Efraimismo;
  • Demonstram inata hostilidade contra o Catolicismo, e auxiliaram a formar o governo Sionista de Israel, pois em verdade dão suporte ideológico aos atos de Israel e dos judeus em todo mundo;
  • Proclamam que o ensino que eles propõem é um "...mistério revelado somente através de seus ditos mestres...";
  • Argumentam que as tribos perdidas migraram para áreas onde se tornaram conhecidos como os saxões;
  • Fazem menção da nobreza anglo-saxônica como prova de sua herança bíblico israelita.

Sem qualquer prova histórica para a sua doutrina, os defensores do Israelismo britânico - "...British Israelism..." ou “...ANGLO ISRAELISMO...”  - têm produzido mapas, descrevendo migrações fictícias das dez tribos israelitas da área de Babilônia através da Europa para a Inglaterra. Eles também inventam um tipo peculiar de provas verbais. Argumentam que a palavra "...Britânico...", em inglês “...British...”, é derivado de duas palavras em hebraico: B'rith, que significa"...aliança..." e “...ish...”, que significa "homem". B'rith é pronunciado "Brit", já que os hebreus não sonorizam o "th". Assim, a tradução para Brit-ish, ficaria o"homem da aliança."
A verdade é que as palavras em hebraico "B'rith" e "ish" simplesmente são traduzidas como "pacto/aliança" e "homem", não "homem da aliança". Se fôssemos traduzi-la como uma frase, o mais próximo que podemos chegar é o "pacto do homem".
As ligações entre as palavras com sons semelhantes em Hebraico e Inglês não são respaldadas pelos dicionários Oxford, Webster's Dictionary, ou qualquer outro estudo de palavra derivadas do Inglês, as duas línguas são pela linguística e etimologicamente, independentes.
Nós não temos tempo, no momento, para entrar em grandes detalhes sobre a origem dessas teorias, mas brevemente, podemos dizer que “...Israelismo Britânico...”, originou-se em meados de 1600 como um argumento político para convencer Oliver Cromwell em permitir que os judeus retornassem à Inglaterra – isso se deve ao conluio supostamente inexistente, denunciado nos “...Protocólos dos Sábios de Sião...”.
 A teoria ganhou apoio renovado no século 20, quando Herbert W. Armstrong da Mundial Igreja de Deus pregava estas doutrinas.
Ele identificou a tribo de Efraim com a Grã-Bretanha, Manassés com os Estados Unidos, as outras tribos israelitas, para ele, estavam entre várias nações europeias, e Judá com os judeus.
Desde a morte de Armstrong, o ensino “...Anglo-Israel...” foi repudiado por sua igreja.
Em novembro 1995 um artigo de Worldwide Church of God, intitulado: "...Os Estados Unidos e Grã-Bretanha na Profecia...", informou que a literatura anglo-israelita se baseia em"...folclore, lendas, etimologia e genealogias duvidosas...". E que não há registro de testemunhas oculares para qualquer migração das tribos israelitas por toda a Europa; nem genealogias antigas ou medievais relacionadas às famílias reais das ilhas britânicas com os israelitas.
Quanto à “...Teoria das Duas Casas...”, a mesma possuí algumas peculiaridades, por exemplo os líderes-chaves incluem Angus e Batya Wootten e sua organização - Casa de Davi. E Koniuchowsky Moshe, que dirige a sua própria organização, "Your Arms to Israel" - Seus braços para Israel - com sede no condado de Broward, na Flórida.
Segundo informações no seu site: o trabalho de Koniuchowsky começou em Nova York em 1984 como uma agência de evangelismo, chamado Ministério Messias é Deus.
Ambas as teorias cruzam as linhas “...denominacionais...” e não têm nenhuma organização de igreja oficial.
Alguns grupos "...britânicos israelitas..." vão mais longe ao dizer que o povo escolhido de Deus, o “...Israel verdadeiro...",  citam o povo judeu “...traidores e assassinos do Messias...", e perseguidores do "...Verdadeiro Israel de Deus..." Essas idéias foram adotadas pelo denominado grupo “...Movimento de Identidade Cristã e Centro de Reavivamento Internacional...”.
Ambos os movimentos foram a frente de dominação ideológica sionista, mundo afora pois identifica o conceito de judeus como sendo algo universal, nunca o sendo, buscando prevalecer mesmo as custas da morte de alguns dos seus, pois se alguns dos movimentos sionistas abertamente, movidos pelo que era o nome anterior do sionismo, o “...anglo-israelismo...”, e somando-se a isso o outro braço do sionismo ligado a “...teoria das duas casas...”, tem por objetivo o prevalecer dos conceitos distorcidos de dominação mundial, que se presta usar mesmo o ódio gerado por SI MESMO contra SI MESMO, para dominação das massas, via a imensa quantidade de evangélicos ser formada de pessoas com pouco raciocínio para lidar com abstrações desta natureza – e muitos católicos seguem pelo mesmo caminho, sendo ainda mais cegos em meio a outros cegos.
A origem das maquinações denunciadas nos “...Procólos dos Sábios de Sião...”, vai muito além retrocedendo no tempo, voltando até o período do faraó golpista acima citado – Akhenaton – e é claramente percebido no golpe praticado por um rei judeu de nome “...JOSIAS...”, que praticou um genocídio para eliminar os sacerdotes e judeus adoradores da religião dos fenícios, na terra de Judah, para absorver os nomes dos deuses dos fenícios como por exemplo El e Elyon – ou o nome Shemesh que é o nome do deus sol dos babilônicos – para citar o dito deus dos judeus, e em seguida usar do termo “...Elonim...” – termo fenício que determina o conjunto dos deuses fenícios, um termo que poderia significar simplesmente panteão ou “...OS DEUSES...” – gerando o termo “...Elohim...”, que em hebraico é o plural ou coletivo para “...El...” – nome de deus em hebraico – sem mencionar outros atos como absorver o nome de “...Joveh...”, deus supremo dos romanos, para gerar o termo “...YAVEH...”.
Em seguida Josias deu ordens aos ditos anciões do sanedrim, para alegarem que encontraram atrás do altar do templo , a herança de Moisés – o qual jamais existiu, sendo uma referência a Akhenaton, assim como Abraão.
Porém, o grande impulso além do que pessoas como Yehuda ben Bezalel conhecido como o Rabino Maharal  ou Mordechai Maisel, já estavam articulando entre si em seus objetivos fomentados pelo que está contido no Talmud, veio através das afirmações de Richard Brothers (1757-1824), calvinista que em 1793 se viu, segundo ele por uma revelação, “...como um instrumento para a reunião dos judeus de volta para a Terra de Israel, denominada por ele de Palestina...”.
Notemos que Calvino procurou demonstrar que a doutrina da eleição presente no novo testamento, tem fundamento no antigo testamento, quando deus elegeu Israel dentre as nações.
 Para Calvino, esta é a referência de Paulo quando elaborou o capítulo 9 de Romanos.
Na Grã Bretanha a conexão entre Antigo Testamento, Israel e Cristianismo eram tão fortes, que no “...prefácio da Versão King James, a Inglaterra é chamada de Sião...”.
Brother em 1795 escreveu um livro intitulado A Revealed Knowledge of Prophecies and Times (Um Revelado Conhecimento das Profecias e dos Tempos), este livro é uma amostra do tratamento literal dado às profecias bíblicas. Este critério hermenêutico, cujo impacto na cultura inglesa e americana, pavimentará a relativa simpatia destes países pelo povo judeu e o futuro apoio a um moderno estado para abrigá-los.
Houveram vários “profetas” milenaristas e filo-semitas de correntes calvinistas durante os séculos XVII e XVIII. O israelismo britânico tornou-se tão forte neste período, que exageros foram inevitáveis, como a associação de Grã-Bretanha com as tribos perdidas de Israel, previsões escatológicas por datações e cálculos genealógicos e outros desvios teológicos.
Porém, não se pode negar, que esta euforia profética e a percepção calvinista de aceleração da redenção pela atuação dos santos no mundo, impactou profundamente a cultura anglo-saxônica em seu favorecimento aos judeus.
John Nelson Darby (1800-1882), pai do dispensacionalismo, não ser de origem calvinista, sentiria as pressões culturais do que tinha sido legado há quase um século atrás.
Shalom Goldman, destaca em seu texto um fato moderno que pode ser mapeado na lógica apresentada até aqui. Segundo ele, nos EUA em 1948, o então Presidente Truman, foi favorável à constituição do Estado de Israel por motivos religiosos. Esta evidência foi confirmada, quando em 1953, agora ex-presidente Truman, foi convidado para palestrar no Jewish Theological Seminary (Seminário Teológico Judaico) em Nova Iorque.
O rabino que o convidou, o apresentou como “... o homem que ajudou a criar o Estado de Israel...”.
Em resposta Truman disse: “O que você quis dizer com 'criou'? Eu sou Ciro! Eu sou Ciro!”. Fazendo referência ao famoso rei persa que decretou o retorno dos judeus do exílio para a Terra Santa.
Não está claro exatamente quando o cemitério foi fundado. Isto tem sido objeto de discussão de muitos estudiosos. Alguns estão reclamando que o cemitério é mais de 1000 anos mais velho que a data de aceite, que é a primeira metade do século 15. O mais antigo túmulo pertence ao rabino de Praga, Avigdor poeta Kara de 1439.
Citado nos “...Protocolos dos Sábios de Sião...” o denominado “...Antigo Cemitério Judeu...” encontra-se em “...Josefov...”, o Bairro Judeu de Praga, na República Checa. Ele estava em uso desde o início do século 15, e seu antepassado era um cemitério chamado "...Jardim O Judeu...", que foi encontrado em escavações arqueológicas sob a rua Vladislavova, Cidade Nova.
Não está claro exatamente quando este cemitério foi fundado, porém o movimento sionista procura reclamar sua existência como sendo 1000 anos mais velho que a data aceita, que é a primeira metade do século 15.
O mais antigo túmulo pertence ao rabino de Praga, Avigdor de 1439. Foi fundado pelo rei Ottokar II da Boêmia, convencido à tanto pelos sábios de Sião e outros que já viam formas de manipulação – a exemplo da Bíblia do Rei James, que cita Inglaterra como Sião.
O número de pedras grave e número de pessoas enterradas lá são incertos, porque existem camadas de túmulos. No entanto, estima-se que existam cerca de 12 mil lápides atualmente visível, e pode haver cerca de 100.000 em todos os enterros.
As personalidades judaicas mais importantes enterradas neste cemitério são  justamente os acima citados Yehuda ben Bezalel, conhecido como o Rabino Maharal Löw (d. 1609) e Mordechai Maisel (d. 1601).
Este cemitério foi afirmado nos “...Protocólos dos Sábios de Sião...”, como o local secreto de encontros para a conspiração dos Sábios de Sião, e do local onde os Protocolos dos Sábios de Sião - o plano sionista para governar o mundo ou a Nova Ordem Mundial, foi criado.
Esta informação foi mencionado pela primeira vez no romance de Hermann Goedsche de 1868, cujo nome é Biarritz, que era completamente oposto ao “...ANGLO ISRAELISMO...” e tinha completa ciência do que estava ocorrendo no mundo de seus dias.
Até mesmo Franz Kafka – 1883-1924 - , o famoso escritor nascido na cidade de Praga, citou:  "...Nós estávamos vivendo na casa que separa a Pequena Praça da Praça da Cidade Velha..."
PRAGA  A VERDADE
Por volta de 995 os judeus da região próxima ao que seria hoje a república Tcheca, aliaram-se ao Império Bizantino, na luta contra Búlgaros residentes da região que hoje é parte da Polônia, Eslováquia e Hungria, ambicionando tomar para si a área ligada as regiões da Boêmia, Moravia e da Silésia, coisa que lhes foi concedida pelo Império Bizantino.
Praga, que é chamada em checo Praha, foi a cidade Bohemia em que primeiro os judeus resolveram ficar, sendo em verdade uma das mais antigas comunidades na Europa.
Em 1142, os judeus dos subúrbios de Praga, migraram para a região em torno da qual  o "Altshul"  - antiga Sinagoga - foi fundada.
O "Altshul", que foi concluída em 1270 e até hoje mantém serviços, e é a mais antiga sinagoga na Europa.
Os movimentos hoje chamados de sionistas, anteriormente identificados apenas como “...meandros dos sábios de sião...”, espalharam histórias fictícias afirmando que  a  sinagoga foi protegida do fogo, pelas asas de anjos transformados em pombas, ou mesmo que as pedras usadas na fundação, para a construção da sinagoga teríam  sido trazidas pelos ditos anjos, desde o templo destruído de jerusalém com a condição de que seriam devolvidas quando o templo fosse restaurado.
Esta sinagoga e o cemitério citado nos “...Protocólos...”, lidam com o ponto de entrada dos judeus na europa, sua já movimentação para começaram a penetrar ali, fomentados pelo que está contido no Talmud, escrito pelos fariseus na babilônia, a dois mil anos atrás.
Extremamente suspeito, prova cabal a cerca dos “...PROTOCÓLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO...”, são os fatos que rodearam o rabino Moisés Maimonides!
 Maimonides levou doze anos para extrair todas as decisões e Leis do Talmude e organizar todos eles em 14 volumes sistemáticos.
O trabalho terminou finalmente em 1180, e foi denominado de Mishnah Torah , ou "Código da Torá".
Maimonides ensinou em outra parte da Mishnah Torah que os gentios não são humanos.
Moisés Maimônides é considerado o maior codificador e filósofo da história judaica.


Com freqüência ele é afetuosamente reverenciado como Rambam, depois das iniciais de seu nome e título, Rabenu Moshe Ben Maimon.
Nosso Rabino, Moisés, filho de Maimon  -  Princípios de Maimônides, editado por Aryeh Kaplan, União de Congregações Judaicas Ortodoxas da América, pág. 3).
Isso é o que Maimônides (Rambam) ensinava sobre salvar as vidas das pessoas, especialmente em relação ao salvamento das vidas dos gentios ou cristãos, ou, até mesmo, dos judeus que ousaram negar a “inspiração” divina do Talmude:
Maimonides, Mishnah Torah, (Moznaim Publishing Corporation, Brooklyn, Nova Iorque, 1990, Capítulo 10, Tradução inglesa) p. 184:
“Corretamente, se vermos um idólatra  - gentil - sendo levado pelas águas ou se afogando num rio, nós não deveríamos ajudar. Se percebêssemos que sua vida corre perigo, não deveríamos salvá-lo.
 O texto hebraico da edição Feldheim de 1981 da Mishnah Torah declara-o da mesma forma.
Imediatamente depois da advertência de Maimônides de que os judeus têm o dever de não salvar um gentil se afogando ou morrendo, ele nos informa sobre o dever talmúdico dos judeus em relação aos cristãos, e também em relação aos judeus que negam o Talmude. Maimonides, Mishnah Torah, (Capítulo 10), p. 184:
“Todavia, é um mitzvah - dever religioso - erradicar os judeus traidores, minnim, e apikorsim, e fazê-los descer à cova da destruição, pois eles causam dificuldades para os judeus e afastam as pessoas de deus, como fazia jesus de nazaré e os seus discípulos e Tzadok, Baithos, e os seus discípulos. Que o nome desses maldosos apodreça.”
Para termos uma idéia do que realmente está sendo abordado em relação ao que está definido no Talmud, somente podemos recorrer ao mesmo, e a sua forma de pensar a respeito de não judeus:
No Schabbath (145 b), pode-se ler:
"Por que são impuros os goiym? Porque não estavam presentes no Monte Sinai. Porque quando a serpente se introduziu dentro de Eva, transmitiu-lhe a sua impureza. Porém os judeus foram purificados disso quando estiveram no Monte Sinai; porém os goiym que não estavam no monte Sinai, não foram purificados".

Schulchan Arukh, intitulado Biur Hetib:
"Uma mulher deve lavar-se novamente (ao sair do banho) se ver qualquer coisa impura, como um cachorro, um burro, o povo da terra, um cristão (akum), um camelo, um porco, um cavalo e um leproso".

Tratado Makkoh (7 b) se afirma que é culpado aquele que mata, "com exceção daquele que tentar matar um animal, mata por engano um homem, ou, ao tentar matar um goi, mata um israelita".

Orach Chaiim (225,10):
"Aquele que observa (admira) criaturas formosas, ainda que seja um akum ou um animal, deixe que diga: "Bendito sejas Nosso Senhor Deus, Rei do Universo, que colocaste tais coisas na terra".

Midrasch Talpioth (225 d):
"Deus lhes deu a forma de homens para a glória de Israel. Porém os akum foram criados com o único fim de servi-los (aos judeus), dia e noite. Nunca serão aliviados deste serviço. É o próprio do filho de um rei (um israelita), que os animais, na sua forma natural e os animais em forma de seres humanos estejam a seu serviço".

Orach Chaiim (57,6 a): "Se devemos lastimar os porcos quando sofrem de uma doença, porque seus intestinos são semelhantes aos nossos, com muito mais razão devemos ter compaixão dos akum quando se virem afligidos desta  maneira".

Zohar (II, 64 b), lê-se assim: "O rabino Abba disse: Se unicamente os idólatras mantivessem relações sexuais, o mundo deixaria de existir. Por isso é que se ensina que um judeu não deve entregar-se a estes ladrões infames. Porque se estes se propagarem em maior quantidade, será impossível para nós  continuarmos existindo, por causa deles. Porque eles dão à luz crianças, da mesma maneira como cachorros".

Zohar (I, 28 b) diz o seguinte: "Era a serpente o animal mais astuto de todos quando havia feito o Senhor Deus sobre a face da terra, etc, (Gêneses, III, 1).  Mais astuto que todos os outros animais, ou seja, os povos idólatras da terra. Pois eles são filhos da antiga serpente que seduziu Eva".

Zohar (I, 131 a) diz assim: "Os povos idólatras desde que existem sujam o mundo, pois suas almas provêm da parte impura".

Emek Hammelech (23 d) está escrito: "As almas dos ímpios provêm de Keliphah, que é a morte e a sombra da morte".

Zohar (I, 46 b, 47 a) continua a ser demonstrado que esta parte impura é a do lado esquerdo, de onde provêm as almas dos cristãos: "E ele criou todo o ser vivente, ou seja, os israelitas, porque eles são filhos de Deus, o Altíssimo, e suas almas sagradas provêm d'Ele. Porém, de onde provêm as almas dos gentios? E o rabino Eliezer disse: do lado esquerdo, o que faz com que suas almas sejam impuras. Portanto eles são impuros e tudo que tiver contato com eles fica contaminado".


A “...TORAH...”, ou seja “...O VELHO TESTAMENTO...”,  ensina inclusive que todo não judeu é tudo menos um humano, e como tal deve ser tratado:

Yebamoth 61a:"Foi ensinado: E, então, R. Simeon bem Yohai declarou que os sepulcros dos gentios – goyim - não produzem contaminação levítica por um “ohel”  -permanecer ou se agachar sobre um sepulcro - porque foi dito: "Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois..." [Ezequiel 34:31]; vocês chamam-se homens – que em hebraico significa Adã - mas os idólatras não podem ser chamados homens."

A lei mosaica estabelece que tocar em um cadáver humano ou um sepulcro contamina aqueles que o assim o fizerem. Mas o Talmude ensina aqui, que se um judeu tocar o sepulcro de um gentil, não se torna impuro, porque os gentios não são humanos – pois Adão é um termo usado para se referir apenas aos judeus, e os gentis ou akum são bestas perante o Talmud e a Torah.
Baba Mezia 114b:
Rabbah disse para ele: Tu não és um sacerdote? Então porque permaneces em um cemitério?
Ele respondeu: O Mestre não estudou as leis sobre a pureza? Porque foi assim ensinado que o rabino Simeon Ben Yohai disse: “...Os sepulcros dos gentios – pagãos, goyim - não contaminam, porque está escrito - em Ezequiel 34:31: “...Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois – Adão... Apenas vós podeis ser chamados de homens - Adão...".
Berakoth 58a:
O rabino Shila aplicou açoites em um homem – Adão - que teve relações sexuais com uma mulher egípcia.
O homem foi denunciá-lo ao governo dizendo: Há um homem entre os judeus que emite sentenças judiciais sem a permissão do Governo.
Um funcionário foi enviado a ele, e ao chegar, lhe foi perguntado: Por que você açoitou aquele homem?
Ele respondeu: “...Porque ele teve relações sexuais com uma jumenta...”.

Como podemos ver Hermann Goedsche, que em 1868 engendrou o texto “...Biarritz...”, que foi citado pelos anglo-israelitas e outros ligados aos sábios de sião, como um plágio do “...Diálogos no Inferno Entre Maquiavel e Montesquieu...” de 1864 – de Maurice Joly -  e inserir o texto sobre os judeus, nada mais fez do que alertar ao mundo sobre a ameaça que antiga que estava crescendo em meio as sombras, de um mundo ignorante e tolo.
Goedsche era um entusiasta do direito natural da monarquia, e viu na sátira de Joly uma forma de alerta subconsciente acerca da decadência social, e das forças que estavam se  movendo e dando prosseguimento a mesma.
A tentativa sionista, anglo-israelita e efrainista de envolver as maquinações presentes nos atos dos sábios de Sião – dos quais apenas alguns estão acima citados – como algo inexistente, somente pôde ser levada adiante pela lista de apoiadores do movimento sionista e seus demais movimentos coligados, que acima foi citada, pelo irrestrito uso da própria demência em massa que já assolava tanto a americanos quanto a ingleses – como foi provado anteriormente.
Foi com base nisso que ao contrário de se armarem contra os intentos que se moviam na região eslava, os ingleses embebedados com as mentiras e teorias torpes dos sábios de Sião, os ingleses apoiaram integralmente um dos maiores instrumentos do que hoje é chamado de Sionismo Internacional, ou seja, o Marxismo e o uso das massas justamente em oposição a nobreza.
Além disso ocorreu em decorrência dos atos dos Marxistas e Comunistas o que foi  denominado de a  Grande Fome de 1921,  que denunciou  as condições monstruosas de vida do povo russo.

Os camponeses simplesmente se alimentavam dos dejetos de cadáver, incluindo, a cabeça do morto. No auge da grande fome, canibalismo foi relativamente comum como meio de sobrevivência da população. Isso precederia os
anos sombrios de Stalin, quando a coletivização forçada na agricultura, entre 1929 e 1932, gerou uma nova onda de fome e repressão política, matando outros milhões de civis soviéticos.
E não é fato que ao assumirem o controle da Rússia, após o infame massacre da família romanov e do uso da “...mão negra...” para perseguir e matar todos os seus descendentes,  os marxistas e comunistas CRIARAM O “...GULAG...”, desencadearam o maior banho de sangue da história, com cerca de 20.000.000 – VINTE MILHÕES – de MORTOS, assassinaram todos os opositores e eram administrados por judeus, sendo que o mais temido dentre os quais era Naftaly Aronovich Frenkel, especialmente cruel e violento.
(Fome e Morte, Dor e Perseguição gerados pelo sionismo, através de seus arautos comunistas)


(o povo que renegou o Czar e família Romanov, acabou pagando muito caro nas mãos dos sionistas)

As distorções e atos praticados contra o Czar Nicolau e a família Romanov, os ataques iniciados pelas maquinações da citada “...5ª Coluna...”, durante seu casamento, para incitar o povo contra a família real, as artimanhas presentes não poderiam ter sido respondidas com nenhuma outra forma de atitude que não a do uso dos Progroms, após a atividade sionista que ativamente trabalhou contra o povo russo e contra a família real, como pode ser vista na Tragédia de Khodynka, na Trama e Manipulação que envolveu o Domingo Sangrento e em todos os demais atos e vicissitudes praticados pela 5ª Coluna, como o Czar chamava aos sionistas, como  pudemos constatar acima e como podemos observar na parte final desta apresentação, que cita alguns dos lideres terroristas sionistas.

A História de alguns dos líderes do Terrorismo Sionista:
* Ytzhak Rabin ( 1922-1995). Nascido em Jerusalém de pais colonos sionistas. Em 1941, Rabin alistou-se na Palmaj, uma unidade do exército terrorista clandestino judeu de 1947 a 1948, quando o grupo foi envolvido em operações de limpeza étnica dos habitantes palestinos (segundo Benni Morris que documentou a expulsão dos cidadãos palestinos em Lod e Ramle, esta foi feita sob o comando de Rabin ). Famoso como ministro da Defesa israelense no final dos anos 80 por ordenar, como norma, a ” quebra de ossos” de manifestantes palestinos (a maioria crianças). Rabin disse uma vez que ” o processo de paz de Oslo é um novo instrumento para obter os objetivos tradicionais de Israel. Henry Kissinger disse: ” Pedi a Rabin para que fizesse concessões e ele me respondeu que não podia porque Israel era demasiado débil. Então lhe dei armas, e voltou a responder-me que não tinha porque fazer concessões porque Israel agora é forte (Findley’s Deliberate Deceptions p. 199). Ytzhak Rabin disse uma vez (no Knesset, parlamento ): ” Com todos seus erros, o Partido Trabalhista fez mais e continua sendo capaz de fazer mais. Nós nunca falamos sobre Jerusalém. Nós apenas fizemos ‘fait accompli’ . Fomos nós  que falamos de Jerusalém [ a parte anexada ]. Os americanos não disseram nada, porque construímos esses bairros de forma inteligente”.

* Ehud Barak. Nascido como Ehud Borg, filho de imigrantes da Europa Oriental na Palestina. Posteriormente adotou o nome hebreu de Barak. Começou seu treinamento e serviço militar em 1959. Foi membro de uma unidade de assassinatos secretos que vitimou a um bom número de líderes políticos palestinos no Líbano (por exemplo, Beirute 1976 ) e líderes da resistência nos territórios ocupados. Foi recompensado com promoções militares rápidas, sendo como o mais jovem chefe do exército da história israelense.
*Ariel Sharon. Seu nome real é Arik Scheinerman. Nascido na Palestina durante a ocupação britânica em 1929, de pais imigrantes russos, colonos sionistas na Palestina. Em 1953 organizou a infame “Unidade 101″, semeando o terror ao longo das fronteiras da Palestina, aterrorizando a população civil palestina para obligá-la a fugir de seus lares e terras próximas às fronteiras. Em 14 de outubro de 1953, Sharon e sua unidade cometeram um massacre na aldea de Qibya (então sob direção jordaniana). Ben Gurion mentiu quando disse que o massacre foi cometido por enfurecidos granjeiros judeus (como se demonstrou com documentos posteriormente). Sessenta e nove civis palestinos foram assassinados (a maioria mulheres e crianças). Suas tropas, no princípio dos anos 70 foram encarregadas de “pacificar Gaza”. Impôs uma brutal política de repressão, dinamitando lares e derrubando campos de refugiados inteiros, impondo severos castigos coletivos e encarcerando centenas de cidadãos palestinos. Toda a zona foi transformada em uma prisão. Sharon foi o impulsionador do projeto dos assentamentos, da fundação do partido extremista Likud e um número indeterminado de “sucessos”. Foi o arquiteto da invasão do Líbano. Seus armados e financiados mercenários da Falange, sob suas ordens cometeram o massacre dos campos de refugiados palestinos de Sabra e Shatila. Atualmente está sendo investigado e processado por Crimes contra a Humanidade. Apesar disso, seus crimes continuam até hoje.
* Shimon Peres. Seu verdadeiro nome é Shimon Perski, e nasceu em 1923 em Vishnia, Polônia (agora Bielo-Rússia). Juntamente com seus pais, veio à Palestina em 1934 (sob mandato britânico ). Alistou-se no grupo terrorista clandestino judeu Haganah e serviu como chefe de seus recursos humanos em 1940. Foi o arquiteto do programa nuclear israelense. Nomeado em 1953 como diretor geral do Ministro da Defesa, imediatamente começou a desenvolver o setor nuclear. Nos anos 50 e final dos 60 Israel desenvolveu seu programa nuclear primário com a ajuda da França, mantendo a doutrina “ambígua” de Peres. Os EUA e GB, entre outros países, fizeram que não viram. Foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz pelos acordos de Oslo. O Comitê do Nobel recentemente assinou uma carta questionando o fato de havê-lo premiado com o Nobel da Paz (baseando-se em suas ações posteriores como membro do governo de Sharon).

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Da Ferrenha Oposição contra os Males do Império!

Nicolau opôs-se em todos os sentidos a doentia força que se opunha ao crescimento sadio do Império Russo.

Identificado já a muito tempo como uma força de desordem e totalmente atuante a favor unicamente de si mesma, essa forma de comportamento doentio que afirma a si mesmo como única força portadora de essência divina e que vê a si mesma como metodo pelo qual pode-se execrar ou tolher a liberdade de outros, ou mesmo atuar para destruir o que não lhe diz respeito, minando as virtudes da sociedade, da família e do indivíduo, tem como sua força motriz seu próprio código de conduta, o qual não poupa em momento algum, adjetivos para sí e citações de ódio contra os que são diferentes de sí, como podemos notar:

No Schabbath (145 b), pode-se ler:
"Por que são impuros os goiym? Porque não estavam presentes
no Monte Sinai. Porque quando a serpente se introduziu dentro de Eva,
transmitiu-lhe a sua impureza. Porém os judeus foram purificados disso quando
estiveram no Monte Sinai; porém os goiym que não estavam no monte Sinai,
não foram purificados".

No tratado Makkoh (7 b) se afirma que é culpado aquele que
mata, "com exceção daquele que tentar matar um animal, mata por engano um
homem, ou, ao tentar matar um goi, mata um israelita".

No Orach Chaiim (225,10), lê-se:
"Aquele que observa (admira) criaturas formosas, ainda que
seja um akum ou um animal, deixe que diga: "Bendito sejas Nosso Senhor Deus,
Rei do Universo, que colocaste tais coisas na terra".

No Midrasch Talpioth (225 d) lê-se assim:
"Deus lhes deu a forma de homens para a glória de Israel.
Porém os akum forma criados com o único fim de servi-los (aos judeus), dia e
noite. Nunca serão aliviados deste serviço. É o próprio do filho de um rei (um
israelita), que os animais, na sua forma natural e os animais em forma de seres
humanos estejam a seu serviço".

No Zohar (I, 131 a) diz assim:
"Os povos idólatras desde que existem sujam o mundo, pois
suas almas provêm da parte impura".
E no Emek Hammelech (23 d) está escrito:
"As almas dos ímpios provêm de Keliphah, que é a morte e a
sombra da morte".

No Zohar (I, 46 b, 47 a) continua a ser demonstrado que
esta parte impura é a do lado esquerdo, de onde provêm as almas dos cristãos:
"E ele criou todo o ser vivente, ou seja, os israelitas, porque
eles são filhos de Deus, o Altíssimo, e suas almas sagradas provêm d'Ele. Porém,
de onde provêm as almas dos gentios? E o rabino Eliezer disse: do lado esquerdo,
o que faz com que suas almas sejam impuras. Portanto eles são impuros e
tudo que tiver contato com eles fica contaminado".

No Iore dea (377,1) lê-se:
"A ninguém deve-se dar os pêsames pela morte de seus serventes
ou criada (não-judeus); tudo que se pode dizer é que Deus lhe devolva o
que perdeu, da mesma maneira como falamos a um homem que tenha perdido
uma vaca ou um asno".

Em Aboda Zohar (20 a, Toseph), temos:
"Não digas nada elogioso sobre eles, que nunca se diga:
“Que bom que é este Goi!"

As palavras do Deuteronômio (VII,2) são explicadas por
eles da seguinte forma: "...e não mostrarás nenhuma misericórdia com eles
(Goiym)", como é citado no Germarah. O rabino S. Iarchi explica esta passagem
da Bíblia da seguinte maneira: "Não lhes farás nenhum elogio; pois é proibido
dizer: ‘que bom é este goi!’".

"A vida do goi e todas suas faculdades e poderes físicos pertencem
ao judeu". (In Die Polen, A. Rohl, p.20).
Em Babha Bathra (54 b), lê-se o seguinte:

"Todas as coisas pertencente aos goiym são como o deserto:
a primeira pessoa que chega e as leva, tem o direito de considerá-las como suas".

No Aboda Zarah (26b), diz assim:
"Aos hereges, traidores e apóstatas, devemos jogá-los dentro
de um poço e não devemos resgatá-los".

E no Choschen Hammischpat (338,10), lemos o que se segue:
“A um espião, devemos matá-los, onde quer que se encontre. Pode-se matá-
lo mesmo antes que confesse. E mesmo que se saiba que ele apenas tentava
fazer um dano a alguém e mesmo que esse dano não seria muito grande, podese
condená-lo à morte... Muitos (rabinos) dizem que se devem matar um traidor
unicamente quando for possível proceder assim, não deve matá-lo pois ele não
será pior do que os outros que nos perseguem".

E no Choschen Ham (338,15), diz novamente assim:
"Se pudermos provar que alguém atraiçoou Israel três vezes,
ou tenha dado dinheiro dos israelitas aos akum, deve-se encontrar um meio,
após uma prudente deliberação, de fazê-lo desaparecer da terra".
Um cristão merece a morte caso seja encontrado estudando
a Lei de Israel.

No Sanhedrin (59a) lê-se o seguinte:
"O rabino Jochanan diz: “Um goi que bisbilhoteie a Lei é
culpado de morte".

E como podemos ver logo acima, foi movido pelos desejos questionáveis da chamada 5ª Coluna, e de sua necessidade de agir contra o Império, contra o Povo e contra a Família, que Nicolau obrigou-se a atuar com os Progroms.